Parabéns pelo trabalho! Muito interessante, deixo aqui algumas perguntas de curiosidades que despertaram durante a leitura: Foi possível inferir a duração do período de acúmulo do carvão disperso? Outras concentrações de carvões de fogueira foram encontradas na mesma camada de ocupação? Sobre a fogueira analisada, o contexto arqueológico indicou informações de uso? A validade amostral foi satisfatória para a amostra dispersa e para a concentrada?

Muito interessante! Parabéns pelo trabalho! Deixo como sugestão a possibilidade de você ampliar essa abordagem para motivos não figurativos, como aqueles que são recorrentemente apenas descritos enquanto grafismos. Trabalhos sobre essas representações descrevem a fluidez de significado desses motivos de acordo com seu contexto, e abordagens etnográficas indicam como recorrentemente remetem atuam como motivos figurativos, de plantas inclusive. O trabalho de Batista da Silva (2010) entre os Guaranis possui alguns exemplos de grafismos como esses que oportunamente podem conter o significado de flores. Deixo a referência: BAPTISTA DA SILVA, Sergio . Iconografia e ecologia simbólica: retratando o cosmos guarani. In: Andre Prous;Tania Andrade Lima. (Org.). Os ceramistas Tupiguarani: esixos temáticos. Belo Horizonte: Superintendência do IPHAN em Minas Gerais, 2010, v. 3, p. 115-148.

Boa tarde! Existe a perspectiva de fazer análise de marcas de uso e de microvestígios nesse material, com foco em uma abordagem da arqueobotânica?